Figura 1: Partes da medula óssea que podem ser utilizadas no transplante Fonte: http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/images/ency/fullsize/100112_12664.jpg |
O uso do transplante alogênico de células progenitoras hematopoéticas (HCT) tem se expandido progressivamente, facilitada pelo aumento da disponibilidade de doadores não relacionados ou não da mesma família e do sangue do cordão umbilical permitiu a inclusão de pacientes mais velhos como candidatos ao transplante. Indicações do transplante continuam diagnóstico dependente. Como existem novas modalidades de tratamento alem dos transplantes muitos pacientes submetem se a HCT somente quando deixou de responder a terapia anterior. No entanto, pacientes com doença refratária ou avançada freqüentemente tem uma recaída após HCT, mesmo com o condicionamento em altas doses, e mais ainda com os regimes de intensidade reduzida, usado para pacientes de idade avançada ou com condições co-mórbidas. Assim, os pacientes com neoplasias de alto risco que também têm importantes co-morbidades ou tem idade avançada, estão em risco elevado de recidiva e mortalidade provavelmente não devem ser transplantados. Estar em remissão, ou pelo menos ter demonstrado capacidade de resposta à terapia pré-HCT, é geralmente associado ao sucesso aumentado do transplante. Além disso, para lidar com o estresse associado com HCT, os pacientes precisam de um bom sistema de apoio social, e uma rede de segurança financeira. Eles precisam estar bem informados, não só sobre o processo de transplante, mas também sobre os eventos esperados ou potencial pós-HCT, incluindo doença do enxerto versus hospedeiro e efeitos a longo prazo que podem se manifestar anos depois HCT.
Fonte: http://ram.uol.com.br/materia.asp?id=1543
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